15 fev Cortes na Educação: a cronologia da precariedade
Por Blaranis Gomes e Lucas Ribeiro
Em seis anos de Teto de Gastos o orçamento da área foi gradualmente reduzido
Desde a implementação da Emenda Constitucional 95/2016, conhecida como Teto de Gastos, a Educação brasileira vem passando por diversos cortes orçamentários. A regra, promulgada em dezembro de 2016, estabelece um limite para ampliação das despesas federais, calculado a partir da inflação no ano anterior, por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Em função desse teto, previsto para durar 20 anos, as universidades federais têm sofrido para conseguir atender às demandas fundamentais para o seu funcionamento.
Confira a linha do tempo que mostra alguns pontos que contribuíram para o declínio de investimentos da Educação no Brasil. O conteúdo é a segunda publicação da série #UFURESISTE – Seis anos de Teto de Gastos, uma produção da Conexões em colaboração com a Diretoria de Comunicação Social da Universidade Federal de Uberlândia. Nas próximas quatro semanas traremos conteúdos que analisam as consequências deste processo de sucateamento da Educação no Brasil, especialmente na UFU.
Imagem de capa: foto Alexandre Costa / Dirco- UFU com arte de Bianca Guedes / Agência Conexões
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